Iracema voltara com as mulheres chamadas para servir o hóspede de Araquém, e os guerreiros vindos para obedecer- lhe.
— Guerreiro branco, disse a virgem, o prazer embale tua rede durante a noite; e o Sol traga luz a teus olhos, alegria à tua alma.
— Guerreiro branco, disse a virgem, o prazer embale tua rede durante a noite; e o Sol traga luz a teus olhos, alegria à tua alma.
E assim dizendo, Iracema tinha o lábio trêmulo, e úmida a pálpebra.
— Tu me deixas? perguntou Martim.
— As mais belas mulheres da grande taba contigo ficam.
— Para elas a filha de Araquém não devia ter conduzido o hóspede à cabana do pajé.
— Estrangeiro, Iracema não pode ser tua serva. É ela que guarda o segredo da jurema e o mistério do sonho. Sua mãofabrica para o pajé a bebida de Tupã.
O guerreiro cristão atravessou a cabana e sumiu-se na treva.
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